No descompasso na dança, a harmonia matrimonial 

Assim como 1986 e 1987, os dois últimos anos da década de 70 também foram marcantes e de despedida para mim. Nem bem tirado

O meu Maior São João do Mundo 

Quase 40 anos depois da transformação das festas juninas de Campina Grande em produto turístico, com duração de 30 dias e a denominação de

As quatro letras mágicas 

O casamento fora às pressas, sem que a etapa de noivado se consumasse, no intuito de se livrar da vizinha, com quem tivera um

Nem o primeiro neto me devolveu esse prazer 

Certo aforismo aponta que “o homem só aprende a ser filho quando vira pai e só aprende a ser pai quando se torna avô”.

No ônibus, pé no freio e a mão na orelha 

Malgrado discordar de que “toda unanimidade é burra”, acabo por endossar o pensamento rodrigueniano ao me incluir na frase massificada em propaganda do passado

Raposa invicta, Galo sem unicidade e unidade

Ser campeão é bom; invicto, melhor ainda. Agora, em cima de um adversário do quilate do Botafogo, com duas vitórias - uma lá, outra

Fórmula Bus na Almirante Barroso 

A radicalização das empresas de ônibus com a suspensão das linhas aos distritos e sítios me atiça a memória sexagenária e me devolve à

Retrocesso do futebol pernambucano

Não sei se podemos chamar de coincidência, ironia, superstição ou outro adjetivo certos acontecimentos ou realidades da vida. São opções para interpretar, cada um

Goleiro Manga em dois momentos na PB

Na última terça-feira, 26 de abril, foi comemorado o Dia do Goleiro, criação em homenagem ao lendário Manga, considerado um dos melhores do país

O voo do Canário 

Se não fosse a exatidão dos números, a inacreditável reviravolta do Nacional de Patos na versão 2022 do Campeonato Paraibano de Futebol seria uma