O crânio de Goethe

Mais uma noite insone, são quase quatro da madrugada e essa é a terceira vez nessa noite que sou despertado pela dor. Com ansiedade,

A TV quer levar o São João “pras capitá” 

A letra de Festa do Interior, sucesso na voz de Gal Costa no início dos anos de 1980, atesta o que é obvio: São

No descompasso na dança, a harmonia matrimonial 

Assim como 1986 e 1987, os dois últimos anos da década de 70 também foram marcantes e de despedida para mim. Nem bem tirado

O meu Maior São João do Mundo 

Quase 40 anos depois da transformação das festas juninas de Campina Grande em produto turístico, com duração de 30 dias e a denominação de

As quatro letras mágicas 

O casamento fora às pressas, sem que a etapa de noivado se consumasse, no intuito de se livrar da vizinha, com quem tivera um

Nem o primeiro neto me devolveu esse prazer 

Certo aforismo aponta que “o homem só aprende a ser filho quando vira pai e só aprende a ser pai quando se torna avô”.

No ônibus, pé no freio e a mão na orelha 

Malgrado discordar de que “toda unanimidade é burra”, acabo por endossar o pensamento rodrigueniano ao me incluir na frase massificada em propaganda do passado

Raposa invicta, Galo sem unicidade e unidade

Ser campeão é bom; invicto, melhor ainda. Agora, em cima de um adversário do quilate do Botafogo, com duas vitórias - uma lá, outra

Fórmula Bus na Almirante Barroso 

A radicalização das empresas de ônibus com a suspensão das linhas aos distritos e sítios me atiça a memória sexagenária e me devolve à

Retrocesso do futebol pernambucano

Não sei se podemos chamar de coincidência, ironia, superstição ou outro adjetivo certos acontecimentos ou realidades da vida. São opções para interpretar, cada um