Emir Gurjão

Pós graduado em Engenharia Nuclear; ex-professor da Universidade Federal de Campina Grande; Secretário de Ciências, Tecnologia e inovação de Campina Grande; ex-secretário adjunto da Representação do Governo da Paraíba, em Campina Grande; ex-conselheiro de Educação do Estado da Paraíba.

Versões sobre Inteligência IA – Duas formas principais de definir a Inteligência Artificial (IA)

Publicado em 15 de junho de 2024

Imitar Humanos: A IA deve se comportar e pensar como seres humanos. Onde a IA copia o que os humanos fazem e como fazem. É como se estivessem tentando criar uma máquina que pode se passar por um humano.

Racionalidade: A IA deve ser definida de forma mais abstrata e matemática. A IA deve ser capaz de tomar a melhor decisão possível em qualquer situação, independentemente de como os humanos fariam isso. Aqui, o objetivo é que a IA faça a “coisa certa” de forma lógica e eficiente.

Exemplo do Cotidiano

Imagine que você tem um assistente virtual, como o Alexa.

Imitar Humanos: Ele tentará falar e agir como uma pessoa real. Por exemplo, se você disser “Olá, como você está?”, ele responderá algo como “Estou bem, obrigado! E você?”. O objetivo aqui é parecer e soar como um humano.

Racionalidade: O assistente virtual se concentrará em dar a melhor resposta possível, baseada na lógica e na eficiência. Por exemplo, se você perguntar “Qual é o caminho mais rápido para o trabalho?” ele analisará todas as rotas e fornecerá a mais rápida, mesmo que não soe como um humano. O foco é dar a resposta mais útil e correta, não parecer humano.
Imitar Humanos: Parecer e agir como um humano.

Racionalidade: Tomar decisões lógicas e fazer a “coisa certa”.

(Simplificado por Emir Candeia Gurjão)