SESI indica escola da Paraíba como modelo nacional
Publicado em 9 de julho de 2023O Departamento Nacional do SESI, vinculado diretamente à Diretoria de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), através do seu Conselho Nacional e após meticulosa avaliação realizada para atestar o desempenho de todas as escolas da entidade, escolheu como “modelo” ou “padrão” a ser adotado pelas demais unidades do SESI em todo Brasil, o educandário da cidade de Bayeux (PB).
Investimentos estão sendo constantemente realizados pela Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), com o objetivo de ampliar e modernizar suas instalações, visando aprimorar ainda mais a performance deste método, desenvolvido e aplicado com sucesso.
O presidente da FIEP, Buega Gadelha, tem se dedicado com afinco a um programa concebido em sua gestão, voltado para qualificar o ensino médio e fundamental oferecidos pelo SESI, nas escolas instaladas em Campina Grande, Patos, Sousa e Bayeux.
A conquista de Bayeux – destacada em nível nacional como método “padrão” – se insere em um conjunto de critérios, inclusive em resultados aferidos pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), através do “ranking” estabelecido pelo MEC, para identificar a atuação das melhores escolas, a partir de um índice e percentual de aprovação dos seus alunos.
Desde 2017, percentualmente o SESI figura na relação das escolas que mais aprovam no ENEM (Paraíba). A da cidade de Bayeux se sobressai como a primeira do Estado, desde 2017. Cinco anos consecutivos de êxito. Este é o tipo de contribuição “diferenciada” – direcionada ao ensino – desenvolvido pela Federação das Indústrias do Estado da Paraíba. Uma ação altruísta e cidadã, oriunda do determinismo de Buega Gadelha, que decidiu ampliar a atuação do SESI na área educacional.
O SENAI-PB, ora situado entre os melhores do Nordeste, a partir de sua unidade – inaugurada nos anos cinquenta em Campina Grande – conseguiu ir além de titular no terceiro grau. Recebendo atenções e investimentos da FIEP, vem se adequando na formação dos profissionais do futuro, para suprir a carência de mão-de-obra qualificada, exigida pela quarta revolução industrial, principiada no início do século XXI.
Diariamente, surgem novas tecnologias, rapidamente adquiridas e utilizadas – não só pelas grandes plantas fabris já instaladas – mas, principalmente pelos pequenos empreendimentos, que só conseguem se viabilizar quando alcançam níveis de excelência em produtividade. Com profissionais capacitados, tornam-se aptos e competitivos a produzirem para os mercados consumidores, nacional e internacional.
A Assessoria de Comunicação da FIEP tem disponibilizado e distribuído “press releases” sobre as conquistas da entidade, como por exemplo a escola “padrão” de Bayeux. Entretanto, setores da mídia tradicional não têm divulgado estes fatos, dignos de destaques. Aliados de uma chapa derrotada na última eleição, enveredam pelo boicote, na frustrada tentativa de ofuscar o brilho da atual gestão.
Fica patente mais uma vez motivos e razões que levaram a maioria dos presidentes de Sindicatos Patronais a votarem pela recondução de Buega Gadelha, à frente da FIEP. “Time que está vencendo não se muda”. Seu denodado trabalho tem engrandecido a instituição, orgulho de Campina, patrimônio da Paraíba.
Fonte: Da Redação (Júnior Gurgel)
