Provando arrojo de João Azevedo, Paraíba passa a ser Estado mais competitivo do Nordeste

Publicado em 13 de setembro de 2022

O Centro de Liderança Pública (CLP) apontou a Paraíba como 1º lugar no Nordeste no Ranking de Competitividade dos Estados – 2022, em evento realizado nesta terça-feira (13).

Conforme o estudo, o Estado alcançou também o primeiro lugar na região nos pilares de infraestrutura, segurança pública e inovação. No país, a Paraíba ficou na 12ª colocação geral, tendo aumentado sete posições no item inovação e cinco em eficiência da máquina pública e em capital humano.

No ranking de competitividade do Nordeste, a Paraíba se destacou ainda nas seguintes posições: 2º lugar em sustentabilidade social, 4º lugar em solidez fiscal, 5º lugar em eficiência da máquina pública e em sustentabilidade social e 6º lugar em educação. Já no País, alcançou o 5º lugar em inovação e o 6º lugar em infraestrutura e em segurança pública.

Outro destaque alcançado pelo Estado foi como primeiro lugar no Nordeste no ranking de estados nas camadas ESG (governança, ambiental e sustentável) e de ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da ONU).

Em relação aos indicadores, o Estado é vice-líder em recuperação de áreas degradadas e terceiro colocado em custo de combustíveis, qualidade da energia elétrica e pesquisa científica. Na região Nordeste, a Paraíba (12º) é líder, seguida por Ceará (13º), Alagoas (14º), Pernambuco (15º), Bahia (17º), Rio Grande do Norte (20º), Sergipe (21º), Piauí (25º) e Maranhão (26º).

O secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão da Paraíba, Gilmar Martins, ressaltou que a posição alcançada pelo Estado só foi possível devido às ações de governo planejadas, baseadas em indicadores socioeconômicos com foco em resultados. “Os próprios pilares utilizados pelo ranking apontam justamente as ações que usamos como diferencial e que nos levaram a essa posição de destaque”, disse.

Já o diretor-presidente do CLP, Tadeu Barros, frisou a importância do ranking como norteador das políticas públicas sob o ponto de dados e evidências. “Temos três grandes destinatários, os gestores públicos, para que pautem a construção de políticas públicas, a população, para gerar educação cívica e eles possam compreender a sociedade em que vivem, e a sociedade privada, para que possam melhorar seus investimentos”, ressaltou.

O Ranking da Competitividade dos Estados apresenta a análise e capacidade competitiva de todos os Estados brasileiros, além do Distrito Federal, agrupados em 10 pilares. É uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Brasil, e busca pautar a atuação de líderes públicos em dez áreas-chave (Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social).

Disponível numa plataforma on-line, o ranking traz um diagnóstico completo das performances estaduais em 70 indicadores distribuídos pelas áreas-chaves.

Fonte: Da Redação