Olavo: verba da Timemania para o Treze é R$ 2.007.384,73 e Palmeiras deve R$ 300 mil ao clube
Publicado em 24 de maio de 2022Conforme APALAVRA noticiou com exclusividade, a querela que envolveu a renúncia de Olavo Rodrigues da presidência do Treze Futebol Clube não se restringiu à negada contratação de um filho do dirigente, que atuou durante o período de afastamento do pai tão somente na condição de colaborador, sem nenhum vínculo oficial com o time, mas realmente com o volume de recursos que o Galo tem direito a receber da Timemania da Caixa Econômica Federal – exatos R$ 2.007.384,73 (Dois milhões, sete mil e trezentos e oitenta e quatro reais e setenta e três centavos).
Esse valor está informado na carta-renúncia de Olavo e ele lembra que os compromissos que firmou ao aceitar presidir o Treze “estavam firmados nos recursos da Timemania que o Treze tem a receber”.
Em relação à denúncia de Arthur Bolinha de que infringira as normas regimentais ao contratar um filho para trabalhar no Galo, Olavo Rodrigues explicou que o rebento “esteve à frente de toda burocracia do clube desde o início da gestão, sem vínculo empregatício, não estando no CNIS do clube, não é funcionário do clube, era apenas colaborador”.
Olavo revelou ainda que o Treze tem R$ 300 mil a receber do Palmeiras, dinheiro intermediado pelo coordenador da base, o senhor Franklin Lopes.
Ele lembra que o Treze tem pela frente a pré-Copa do Nordeste, “cujo time tem que ser montado a partir do início do mês de junho, e necessita de um somatório de esforços muito grande por todos que compõem a diretoria”.
Segue a carta-renúncia de Olavo, na íntegra:
Carta de OlavoFonte: Da Redação