Neto Porto; Edson do Ó Filho… Verdadeiros inimigos de Campina Grande (DÍSCOLOS da FIEP) – Parte I
Publicado em 11 de agosto de 2023O desgastante processo de eleição na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), episódio desagregador que ocupou espaços na mídia e tomou tempo da Justiça do Trabalho, foi um longo contencioso surgido através da obscura tentativa golpista de um grupo propositadamente empenhado em usurpar o poder e manipulado por “figuras” estranhas aos interesses de Campina Grande, mas finalmente inumado com a decisão plena do TRT em 27.07.2023, por 8 x 0.
A derrota acachapante dos litigantes de má fé revelou os verdadeiros inimigos da Rainha da Borborema. Alguns já conhecidos, outros disfarçados – considerados acima de qualquer suspeita – e agora plenamente identificados.
O esperado era que a paz voltasse a reinar, com derrotados respeitando a vontade da maioria dos conselheiros – eleitores votantes no pleito – que demonstraram confiança na continuidade de Buega Gadelha à frente dos destinos da Instituição, sedimentado na sua capacidade comprovada ao longo do tempo, levando o SESI e SENAI (PB) a ocuparem posições de destaque entre os melhores e mais avançados do País.
Os “tambauzeiros” raiz, e seus aliados “cristãos novos” – campinenses que desprezam Campina Grande – têm demonstrado prudência, ao ensarilhar suas armas. Entretanto, restaram alguns, equivocadamente considerados como autênticos defensores do “campinismo”, que sorrateiramente se assemelham a “brasas sob cinzas”. Tentam levantar labaredas, sabendo que não existe mais lenha para queimar.
Qual a pretensão de Neto Porto, tentando fustigar a normalidade funcional da FIEP, criando problemas para desacelerar seu ritmo administrativo? Boicotar a gestão de Buega? A ingratidão não se resume num sentimento cristão. É também um conceito criterioso, utilizado para avaliar-se o mau-caratismo de um ser. Neto Porto deveria ser grato a Buega, pelo apoio que lhe foi dispensado através do prestígio da Instituição, abrindo-lhe as portas do BNDES para financiar uma unidade fabril em Puxinanã, que nunca funcionou nem empregou ninguém. O trambique supera 10 milhões de reais.
E o “invento” financiado pelo SENAI? Pesquisa para um produto que há décadas existia na China! Copiar é diferente de plagiar, que é crime. Mais uma traição de Neto Porto à confiança depositada por Buega e todos os atuais conselheiros, que constrangidos preferem não comentar o assunto.
Quanto a Edson do Ó Filho, além da ingratidão – em respeito à memória do seu saudoso pai – tinha o dever moral de se espelhar num velho adágio popular: “pelos Santos, se beijam os altares”. A empresa que hoje administra estava na Hasta Pública, com data para ser leiloada. Buega resolveu o problema. Edson do Ó, ao agradecê-lo, disse que em vida não tinha como lhe pagar este gesto ou favor. Talvez tenha esquecido de comentar com seu filho. Mas, ainda há tempo de Edson praticar um ato de contrição.
Fonte: REDAÇÃO (por Júnior Gurgel)