Industrial pessoense ameaça de morte Buega e diretores da FIEP e Campina Grande não pode ficar silente
Publicado em 29 de julho de 2023A covarde e explícita ameaça de morte ao presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Buega Gadelha, e demais dirigentes da entidade, feita via redes sociais pelo conhecido industrial pessoense Eduardo Ribeiro Coutinho, revelada ontem pelo portal WSCOM, acende a luz vermelha numa querela que, antes de buscar atingir a integridade física de homens de bem, procura macular Campina Grande e, por consequência, aleijá-la com o propósito de retirar daqui a sede máxima de representação do setor industrial do Estado.
A ânsia impiedosamente invejosa dos opositores de Buega, que já colecionam derrotas em várias instâncias do Judiciário quando tentaram a todo custo impedir a reeleição do mandatário, se transfere agora da seara das quatro linhas do sindicalismo para o lodaçal perverso e sangrento do mundo policial onde vorazes lobos travestidos de garbosas ovelhas buscam “justiça” por suas sujas mãos.
A criminosa ação está a exigir reação imediata não somente do Conselho Diretor da FIEP, mas de toda Campina Grande, notadamente o seu poder político mais representativo – a Câmara Municipal.
Esta é pelo menos a sensata e oportuna análise do jornalista e memorialista Júnior Gurgel, na sua mais nova coluna, publicada na grade de articulistas deste portal, que abaixo também passamos a reproduzir.
Outros artigos e matérias sobre esse lastimável assunto virão em série a partir de amanhã, para melhor e mais amplo conhecimento público do crime que a minúscula oposição a Buega se dispõe a fazer contra a Rainha da Borborema.
Segue o artigo:
JUSTIÇA ABRIGOU O ILÍCITO
A vitória de Buega Gadelha sobre a lisura de sua reeleição – terceiro turno tapetão – conquistada no Pleno do TRT-PB (27/07/2023 unanimidade 8×0), nos levou a imaginar que por questão lógica restaria à oposição “litigante de má fé” aceitar o resultado e aguardar o próximo pleito. Infelizmente o peçonhento grupo, desagregador e inimigo de Campina Grande, imediatamente escolheu outra rota com o propósito de implodir a entidade, impedindo sua governança.
Nesta mesma data (27.07/2023) estava agendada a reunião do Conselho da FIEP, para aprovar o orçamento da Instituição com vistas a investimentos no ano de 2024. A oposição deliberou pelo boicote. Procurou a Justiça do Trabalho (desta feita a quarta vara) e obteve “liminarmente” suspensão do evento burocrático, ato impensado do titular da Vara, que ignorou o Estatuto da entidade. Até quando iremos conviver neste clima de “insegurança jurídica”? A birra dos derrotados, doravante, é impedir o funcionamento da FIEP, SESI, SENAI.
Antes de conseguirem vergonhoso abrigo para o ilícito, ameaças veladas, como postou em seu portal o jornalista Walter Santos (WSCOM), identificaram risco de vida para Buega Gadelha e demais membros do Conselho, que o apoiam. Chegou o momento das forças políticas de Campina Grande reagirem, como o fizeram nos anos setenta, por ocasião da construção do Estádio “O Amigão”.
O então Superintendente da SUDEPAR, campinense e carinhosamente conhecido na cidade por “Cao” – filho do saudoso Nô Gomes, irmão de Hélio que era Diretor Financeiro do Grupo São Braz – se posicionou contra a construção. Na sua visão, bastava reformar o Estádio Municipal Plínio Lemos. A Câmara Municipal se reuniu e lhes conferiu o título de “persona non grata”. O governador Ernany Sátyro o demitiu e construiu o Amigão.
O Poder Legislativo campinense tem o dever de repetir o gesto. Afinal, querem roubar a principal joia da coroa da Rainha da Borborema. Cao viu sua vida profissional ruir, e o título o impediu de progredir ao lado de Lynaldo Cavalcanti, de quem era amigo e um dos seus pupilos.
Listar os nomes destes inimigos de Campina Grande, sair da defesa e partir para o ataque, é missão do “campinismo”. Em meio aos dez díscolos, a motivação convergente é a mediocridade que permeia todos. O medíocre é movido pela inveja, sentimento parturiente de todos os males. A própria Bíblia confirma: Caim matou Abel por inveja. Não foi ódio, ressentimento, mágoas, ciúmes…
Sobre o cálice toxico da inveja, uma das centenas de lendas do conquistador Genghis Khan relata que em suas guerras para derrotar russos, polacos e outros povos, ele escolheu dois generais para ocuparem a Polônia, que os levaria às portas de Veneza (Itália). Após a vitória, os generais se apresentaram a Genghis Khan, que havia prometido recompensas. Um era invejoso.
Sabiamente, Genghis Khan se antecipou e prometeu: “o que um pedir, darei o dobro ao outro”. O invejoso prontamente saiu na frente e pediu: “fure meu olho direito”. O dobro seria cegar o outro general. Genghis Khan assim o fez. Em seguida, mandou prender o caolho, que identificou como seu real inimigo. Depois o exterminou. O cego, ele o adotou como seu conselheiro.
Uma pergunta que não cala: Como Nelma conseguiu entrar na FIEP e por que ela saiu?
Fonte: Da Redação