

Júnior Gurgel
Jornalista político, memorialista e Ghost writer. Ex- diretor de Jornais e Emissoras de Rádio na Paraíba, com atuações no Radiojornalismo.
EFRAIM FILHO COMBATENDO AS DROGAS ACATA O MAIOR ANSEIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Publicado em 14 de março de 2024É difícil nos dias de hoje encontrar uma família brasileira que não esteja sendo vítima dos efeitos devastadores provocados pelas drogas. Como uma grande pandemia contagiosa – comparável a peste negra no século XIV que dizimou 1/3 da Europa – os entorpecentes não escolhem categorias sociais. Nivelam todos. Se não forem barrados agora, destruirão o Brasil. Em uma década, seremos um Haiti Continental.
Existem lares, abrigados nas Igrejas Pentecostais, que ainda continuam escapando (incólumes) deste desastre social. Porém, estão totalmente vulneráveis quanto ao amanhã. O STF permitir que um vagabundo, degenerado, viciado e improdutivo para a sociedade – tratado com adjetivos elegantes como “usuário” ou “dependente” – inverta os papéis, e transforme um agente do crime em vítima, é um absurdo monstruoso, ilegal e irresponsável, praticado pelos guardiões de nossa Constituição. Ao permitirem a posse e porte da maconha, estão ampliando o gigante mercado do narcotráfico, que empobrece ainda mais as endividadas famílias brasileiras.
O senador Efraim Filho, relator da PEC que criminaliza o uso e porte de entorpecentes, como a maconha, está salvando nossa juventude e o futuro do Brasil.
Recentemente, o MEC divulgou pesquisa mostrando que 63 milhões de jovens entre 17 e 35 anos abandonaram a escola e não concluíram o ensino médio. Ao mostrarem os efeitos, esconderam a verdadeira causa: as drogas.
Estes jovens foram e são vítimas de um processo peçonhento de “doutrinação comportamental”. Quando chegam à escola, para socializarem-se, submetem-se obrigatoriamente a usar a maconha. Poucos são os que escapam do vício. A grande maioria avança, e passa para cocaína, crack, drogas sintéticas. Uma vez viciados, a abstinência neurológica os leva a roubar, assaltar, matar, sequestrar.
Tornam-se dependentes químicos, perdem o foco para o estudo, trabalho e sepultam todos os sonhos concebidos na infância, custeados pela família, sonhadora da prosperidade.
Os países mais prósperos do planeta adotaram legislações duras contra as drogas, espelhando-se no exemplo do século perdido da China, quando o gigante asiático permitiu vicio no ópio. Drogas na China, desde 1950, é pena máxima: morte. A Malásia seguiu este exemplo. A ex-Colônia da Holanda até 1946 (índias Ocidentais), em 2030 será o maior país Mulçumano e ocupará o lugar da quarta maior economia do mundo. Lá, Drogas também é pena máxima. Fuzilaram até traficantes brasileiros.
No entendimento do STF – questão das drogas – o passo seguinte será considerar que “roubar não é crime”. O próprio presidente Lula já admitiu que quem rouba um celular para tomar uma cervejinha, não merece ir parar num presídio. O criminoso neste caso é o receptor. Mas, por que existe o roubo? Porque tem quem o compre. Onde o “maconheiro” comprará a cannabis? Nas “bocas de fumo” dominadas pelo narcotráfico. Decisões deste tipo, vindas de togados que ocupam a mais alta Corte de Justiça do país, nos leva a admitir que fracassamos. Perdemos a Nação para as ORCRIM, apoiadas pelas ideologias das esquerdas.