De pai para filho: quando o amor e a inspiração em servir falam mais alto

Publicado em 12 de agosto de 2024

Por admiração, pelo exemplo dado ao longo dos anos, ou para manter viva a tradição familiar, muitos filhos optam por seguir a mesma carreira de seus pais. A influência paterna nessa escolha é inegável, já que, ao começar a vislumbrar seu próprio futuro, os filhos frequentemente veem nos pais um exemplo a ser seguido e uma fonte valiosa de orientação profissional.

Na trajetória de muitos médicos, por exemplo, a inspiração para seguir a carreira pode surgir de diferentes formas: desde o desejo de ajudar os outros até a admiração por alguém próximo que já trilhou esse caminho.

No caso de Bruno Correia Lima, que tem 46 anos, e é médico pediatra da Hapvida NotreDame Intermédica, desde cedo seu pai, o médico ortopedista Roberto Correia Lima, de 75 anos, foi uma fonte de inspiração. “Sempre fui muito orgulhoso do pai que eu tenho, do profissional médico que eu tenho em casa. Ele foi sempre um espelho muito grande para mim, apesar de trabalhar em áreas diferentes, ele é uma referência na minha vida como médico e como pessoa, a forma de se portar, a forma de tratar o paciente e o caráter dele”, descreve.

O pai, que já atuava no Hospital da Hapvida NotreDame Intermédica antes do filho, devolve o elogio e fala sobre o orgulho que sente. “Ver o profissional que Bruno se tornou me enche de orgulho. A relação que construímos vai além dos plantões, e a Medicina sempre foi vista por nós como um verdadeiro sacerdócio, guiado pelo amor e pela dedicação”, ressaltou.

A parceria entre pai e filho ganhou um novo capítulo quando ambos passaram a trabalhar juntos na Hapvida. “A primeira vez que trabalhamos realmente juntos foi na Hapvida, com consultórios vizinhos. Ele como ortopedista e eu como pediatra. Foi um orgulho muito grande, pois sempre recebi elogios pela conduta e pela capacidade técnica do meu pai. Ele sempre foi um espelho para mim”, conta Bruno.

Mesmo em especialidades diferentes o respeito mútuo e a troca de conhecimentos são constantes. “Sempre que temos plantão juntos, fazemos questão de parar e conversar. Hoje, com as mudanças na estrutura do hospital, não estamos mais em consultórios vizinhos, mas sempre que posso, passo na área dele para dar um oi, um abraço”, compartilha Bruno.

Na Hapvida, a história de Roberto e Bruno é um lembrete poderoso de que a medicina vai além da técnica. Ela ilustra como o amor e a dedicação são fundamentais para a formação pessoal e profissional. Para Bruno, ser o único dos três filhos a seguir a carreira médica do pai é uma honra, e poder dividir essa jornada com ele é um privilégio. “A formação foi um momento de grande alegria para toda a família. Trabalhar ao lado dele é uma experiência que enriquece minha prática e fortalece nossa relação”, atestou.

Fonte: Assessoria