Conselho de Relações do Trabalho da CNI faz 1ª reunião de 2024

Publicado em 23 de fevereiro de 2024

Na abertura dos debates, colegiado fez balanço da atuação no tema no ano passado e antecipou temas que estão na agenda trabalhista, de saúde e segurança e previdenciária dos próximos meses

Em seu primeiro encontro de 2024, o Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou e debateu os principais temas das agendas trabalhista, de saúde e segurança do trabalho (SST) e previdência de interesse do setor produtivo. Presidente do colegiado, Alexandre Furlan fez um balanço dos trabalhos no ano anterior e antecipou temas que devem ser alvo de atuação da indústria neste ano.


“Temos na agenda a manutenção dos avanços da modernização trabalhista, a continuidade do aperfeiçoamento das normas regulamentadoras do trabalho, e a harmonização das legislações de saúde e segurança, trabalhista e previdenciária, que muitas vezes não conversam entre si”, resumiu Furlan, que deu as boas-vindas aos novos conselheiros que foram empossados após a eleição da atual diretoria da CNI, empossada em outubro de 2023.    


Em âmbito internacional, o conselho destacou a realização das eleições para o Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e para a diretoria da América Latina da Organização Internacional dos Empregadores (OIE). Em ambos os casos, o Brasil é representado pela CNI nas chapas a serem eleitas.

Balanço da atuação da CNI em relações do trabalho

O diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, apresentou aos conselheiros diretrizes de atuação de defesa de interesses da indústria. Ele destacou que a entidade é referência na representação do setor na formulação de políticas públicas e destacou que os canais de comunicação com a base industrial serão estreitados para agilizar a informação de resultados obtidos em prol de demandas de federações estaduais, sindicatos e empresas do setor.

“Temos uma responsabilidade muito grande porque a diversidade de assuntos com os quais lidamos no Poder Legislativo, no Executivo, nas dezenas de representações que ocupamos em conselhos no governo federal faz com que a gente precise ouvir e atender a base com mais celeridade”, disse.

Fonte: Assessoria