A trama de Eduardo Carlos para a queda de Buega e a necessidade de PITEIRO abrir o “bico” para desnudar o imbróglio

Publicado em 11 de fevereiro de 2023

Há quase um ano, ainda enebriado pelo sonho nunca alcançado pelo saudoso pai, de presidir a poderosa Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), o principal executivo do Sistema Paraíba de Comunicação (TVs Paraíba e Cabo Branco, Jornal da Paraíba e rádios Cabo Branco e CBNs de João Pessoa e Campina Grande), Eduardo Carlos, arquitetou difamatória campanha contra o presidente Buega Gadelha, com objetivo em um primeiro momento de desacreditá-lo perante os 26 sindicatios patronais, com direito a voto, que formam o conselho superior da entidade.

Em um segundo momento, aí já contando com minoria dissidente do colegiado, partiu para patrocinar uma chapa de oposição a Buega e impedir a sua reeleição, usando para viabilizar a empreitada subterfúgios de baixíssimo nível, um deles logo denunciado pela mídia campinense, da oferta a Buega de uma propina mensal e vitalícia para que ele abandonasse a candidatura ao novo mandato, abrindo assim espaço para os lobos vorazes tutelados pelo titular do Império São Braz.

E agora, menos de cinco dias para as eleições acontecerem, uma nova avalanche de informações articuladas e intencionadas por Dudu Carlos chegam aos seus veículos de comunicação, na inócua tentativa de desestabilizar, mais uma vez, o processo eleitoral da FIEP que sempre ocorreu de forma democrática e licita.

A indústria paraibana, desde o ano passado, aguarda com expectativa a realização de um processo que sempre aconteceu de forma idônea com a participação espontânea de todos os sindicatos industriais patronais da Paraíba.

O que nem sempre fica claro para a sociedade paraibana, nesses textos contratados por Eduardo, é que a FIEP é uma entidade sindical cujo compromisso e missão é apoiar as indústrias através do SESI, SENAI e IEL, com serviços logísticos e nas áreas de educação e saúde, em prol do desenvolvimento industrial do Estado. E que a Federação nunca teve caráter de entidade de fomento e/ou financiamento para manter empresas em processo de desordem financeira e com possibilidade de falência.

Ceder aos interesses dessas empresas seria fragilizar uma conduta de comprometimento com a instituição, que Buega Gadelha sempre teve ao longo dos seus mandatos.

Certamente por essa razão Buega Gadelha. portando-se como estadista, tem se resguardado no direito de manter-se em silêncio, sem adotar o confronto direto com a atual oposição, aqueles que há meses estão agindo de forma irresponsável com a entidade que dizem estar aptos a dirigir.

Na próxima terça-feira, dia 14, espera-se que o futuro da indústria e do Sistema FIEP seja decidido no voto democrático, no pleito eleitoral interno que, assim como em outras épocas, será organizado e realizado com transparência e responsabilidade.

O jogo para desalojar Buega, como este portal já mostrou em diversos textos e principalmente naquele ontem postado, é exercido por uma espécie de gangue, gente que não quer que a FIEP se mantenha no seu papel institucional de elevar o nome e a qualidade da indústria paraibana, mas apenas de se locupletarem das verbas do Sistema para salvar suas empresas falidas, algumas delas assim estando por conta da inveja e incompetência dos seus gananciosos titulares.

Já não é mais hora de se dar “pitacos” sobre o que aconteceu e nem tampouco sobre a pregressa vida desses fantoches de Eduardo Carlos que cederam à sanha do mesmo de retirar de Campina Grande a sede da FIEP e levá-la para as bordas do Oceano Atlântico, esvaziando ainda mais a economia da Rainha da Borborema, berço dos milhões amealhados pelas suas empresas – de café, de comunicação e de automóveis.

À falta de “pitacos”, seria bem oportuno convocar-se PITEIRO para abrir a boca e contar uma parte da vergonhosa trama que, felizmente, já tem data marcada para sepultamento: 14 de fevereiro de 2023.

Fonte: Da Redação