Marcos Marinho
Jornalista, radialista, fundador do ‘Jornal da Paraíba’, ‘Gazeta do Sertão’ e ‘A Palavra’, exerceu a profissão em São Paulo e Brasília; Na Câmara Federal Chefiou o Gabinete de Raymundo Asfóra e em Campina Grande já exerceu o mandato de Vereador.
A serpente eviscerada (desagravo a Vanderley de Brito)
Publicado em 8 de janeiro de 2025Uma das mais gratificantes alegrias do meu tempo atual é, sem dúvidas, a chegada mensal do Jornal do IHCG às minhas mãos. Não pelo fato de que eu continue amante esvoaçado do jornalismo impresso, do qual se origina o meu labor, ora assentado no meio eletrônico-virtual, mas pela elevada qualidade editorial da publicação que o Mestre amigo Vanderley de Brito gerou através da sua multifacetada vida para enriquecer ainda mais a nossa cultura e avivar a memória local, ainda tão carente desses cuidados.
Colaboro com o jornal escrevendo pequenos textos, convidado que fui pelo Mestre, e disso me envaideço pois amplia e valoriza o meu diminuto currículo. E por isso, de corpo, alma e espírito, fazendo parte viva do jornal, também me sinto dono dele.
Por esta condição me senti insultado – vilipendiado, melhor diria – com o texto publicado na última edição, escrito por uma serpente eviscerada que lamentavelmente tem carteira da OAB, atua na cidade como causídico deslustrando a advocacia, e teima em imaginar-se ainda portador de veneno letal, aquele que foi expelido junto com a carniça das suas vísceras que ainda continuam a cheirar mal por aí…
O Mestre Vanderley de Brito, a quem o tal sujeito tentou diminuir no sibilino texto que lhe foi dado a publicar no jornal, é tão gigante que a insignificância de vida do detrator não merece sequer ter seu nome aqui grafado.
Acho que tenha sido por isso que Vanderley não lhe deu maior importância e sabemos nós que o Mestre continua, diferentemente do ser eviscerado que rasteja pela escuridão das sombras malinas das sarjetas do seu berço de ouro, dormindo suas noites em paz e com arraigado sentimento de dever cumprido, algo aliás somente inerente aos justos e aos tementes a Deus.
A “peça” mal ajambrada escrita pelo eviscerado tomou duas páginas do nosso jornalzinho, mas elas não se prestam sequer para substituir papel higiênico em caso abrupto de necessidade, já que mais fétidas e sujas que a serventia que poderiam ter na limpeza anal d’algum desavisado.
O sibilino tenta detratar Vanderley omitindo o nome familiar, BRITO, o que denota o tamanho da sua covardia. Acostumado a patinar sobre excrescências, sugere que o B de ‘Brito’ seria b de ‘bosta’, elemento tão ao gosto da sua história. E por 23 vezes, no alongado texto, refere “Vanderley de b.” quando necessita referir-se ao ilustre Mestre.
Situa, alegando surpresa, o fato de Vanderley “inexplicavelmente” ter sido alçado à condição de presidente do IHCG e o chama, por diversas vezes, de um ASSELVAJADO.
E aproveita o selvagem – esse, sim!!! – para diminuir o valor do IHCG, enxovalhando nós todos, seus membros, o que merece agora o nosso mais rotundo repúdio.
Por aqui vou fazendo a minha necessária parte, desagravando Vanderley de Brito e todos os demais sócios da nossa valorosa agremiação, que me acolhe com especiais carinho e valor.
Quanto à figura abjeta, que no texto publicado se identifica como advogado do espólio de Aluizio Afonso Campos, condição que não o investe de nenhum poder para assacar a vida de Vanderley de Brito nem de quem quer que seja, eu – não na condição de membro efetivo do IHCG, mas apenas de jornalista militante – gostaria de que ele publicasse, para efeito unicamente histórico, o que efetivamente foi feito com a fortuna e os bens do homem da Fazenda Ligeiro que em testamento definiu que tudo deixaria para a Universidade Estadual da Paraíba (antiga URNe), em ajuda a estudantes pobres que não podem custear um curso superior.
Qual o destino das suas fazendas de gado em Goiás, Maranhão e Tocantins, com quem ficou ou está o esplendoroso apartamento da avenida Vieira Souto, no Rio de Janeiro, e etc.?
Só isso!