A cronologia de um desastre – o Governo Bruno Cunha Lima – que nada fez em dois anos e conclui metade do ciclo gastando 8 milhões com pisca-pisca

Publicado em 17 de novembro de 2022

O advogado Olímpio Rocha, membro do PSOL paraibano e colunista fixo deste portal, traça em seu mais novo texto hoje postado uma cronologia fiel do que foi lamentavelmente até aqui o Governo Bruno Cunha Lima (PSD), em Campina Grande, que ele classifica como um verdadeiro DESASTRE.

Olímpio lamenta que em janeiro próximo, quando começará o terceiro ano de mandato do neto de Ivandro Cunha Lima, infelizmente ele não terá o que mostrar à população, de modo a justificar o fato de ter sido eleito, em 2020, com quase 55% dos votos do povo campinense, já no 1º turno.

Os motivos pelos quais a administração de Bruno pode ser considerada um desastre estão cronologicamente explicados no artigo, que pode ser acessado na grade de colunistas deste portal.

Em janeiro de 2021, quando Bruno assumiu a prefeitura de Campina Grande, ele já começou o governo com um erro histórico, segundo a análise do cronista: “dos 14 auxiliares diretos nomeados para o primeiro escalão, eram apenas quatro mulheres, nenhuma pessoa negra ou pertencente a minorias sociais, algo que denotou, de saída, a falta de compromisso do gestor com visões plurais de mundo e com o fortalecimento de laços sociais com grupos marginalizados na nossa cidade”.

E agora, em novembro de 2022, a atual cereja do bolo: o Município gastará quase 8 milhões de reais com enfeites natalinos, uma quantia exorbitante e injustificável, maior que aquela que é gasta no “Natal Luz” de Gramado, no Rio Grande do Sul, o mais famoso do País.

Para Olímpio, ao invés, portanto, de investir no combate à fome, na construção de moradias populares e na geração de emprego e renda, “o prefeito prefere dispender milhões em pisca-pisca”.

Fonte: Da Redação